My love she speaks like silence, Meu amor fala como o silêncio,
Without ideals or violence, Sem ideais ou violência,
She doesn't have to say she's faithful, Ela não precisa dizer que é fiel,
Yet she's true, like ice, like fire. É leal, como gelo, como fogo.
People carry roses, Pessoas carregam rosas,
Make promises by the hours, Fazem promessas por meio das horas,
My love she laughs like the flowers, Meu amor ri como as flores,
Valentines can't buy her. Não há dia dos namorados que a
corrompa.
In the dime stores and bus stations, Em bancas e estações de ônibus,
People talk of situations, Pessoas falam sobre situações,Até o bobo deve segu
Read books, repeat quotations, Lêem livros,repetem citações,
Draw conclusions on the wall. Afirmam conclusões sob o muro.
Some speak of the future, Alguns falam do futuro,
My love she speaks softly, Meu amor fala cuidadosamente,
She knows there's no success like failure Ela sabe que não há sucesso como o fracasso
And that failure's no success at all. E que o fracasso não é realmente sucesso.
The cloak and dagger dangles, O sigilo e o mistério atraem
Madams light the candles. Madames acendem as velas.
In ceremonies of the horsemen, Em cerimônias de cavaleiros,
Even the pawn must hold a grudge. Até mesmo o peão deve guardar seu rancor.
Statues made of match sticks, Estátuas feitas
Crumble into one another,
My love winks, she does not bother,
She knows too much to argue or to judge.
The bridge at midnight trembles,
The country doctor rambles,
Bankers' nieces seek perfection,
Expecting all the gifts that wise men bring.
The wind howls like a hammer,
The night blows cold and rainy,
My love she's like some raven
At my window with a broken wing.
terça-feira, maio 29, 2007
segunda-feira, maio 28, 2007
Comentário a respeito de Chávez e da RC TV
Grande parte da mídia latino-americana e estadunidense está em polvorosa diante do fechamento da RC TV - uma espécie de Globo venezuelana, pelo governo chavista.
Como a maior parte das informações que chegam ao Brasil são a da defesa pela liberdade de expressão, sem de fato chegar ao porquê do fim da concessão à RC TV( que, cabe reiterar, financiou o violento movimento golpista empreendido contra um presidente eleito por força popular, em 2002), me incumbi da função de trazer à tona um artigo jornalístico defendendo,sim, a inatividade do canal privado de televisão.
Só antecipo que trata da defesa dos princípios da soberania nacional a que uma Constituição, livremente emanada da vontade popular, vem a afirmar.
Como a maior parte das informações que chegam ao Brasil são a da defesa pela liberdade de expressão, sem de fato chegar ao porquê do fim da concessão à RC TV( que, cabe reiterar, financiou o violento movimento golpista empreendido contra um presidente eleito por força popular, em 2002), me incumbi da função de trazer à tona um artigo jornalístico defendendo,sim, a inatividade do canal privado de televisão.
Só antecipo que trata da defesa dos princípios da soberania nacional a que uma Constituição, livremente emanada da vontade popular, vem a afirmar.
Marcadores:
Democracia,
Política
sábado, maio 26, 2007
Futebol Filosófico - Monty Python
Vídeo do Monty Python.
Na época em que se apreciava humor inteligente.
Tá dada a dica.
Eureca!!!
Ars Gratia Artis
Escrevo desta vez para publicar algo que eu estava devendo há uns 7 meses atrás durante a viagem que fiz para o Rio de Janeiro.
Em visita ao Museu de Arte Contemporânea, em Niterói, diante da bela arquitetura de Oscar Niemeyer, pude elaborar uma outra concepção da arte a qual eu não estava acostumado.
Em visita ao Museu de Arte Contemporânea, em Niterói, diante da bela arquitetura de Oscar Niemeyer, pude elaborar uma outra concepção da arte a qual eu não estava acostumado.
Minha visão, em qualquer matéria de conhecimentos gerais, sempre foi a de preservação do conservadorismo, do culto ao passado. Seja na música, no futebol, no cinema, na literatura, mas talvez nada tão intenso quanto em matéria de artes plásticas e seus diversos segmentos.
Explico-me: sempre desvalorizei a dita arte advinda dos tempos de Andy Warhol para cá. O que sempre me pareceu aborrecida é a visão dos críticos em supervalorizar uma lata de refrigerante estilizada ou cultuar um pedaço de merda contido num pote diante de uma empilhadeira de potes contendo os mesmos pedaços de merda.
Não é a arte sacra de Botticelli e Michelangelo, com suas definições perfeitas. Não é o estilo elegante e mórbido de um Bruegel. Nem se trata da genialidade de um Matisse ou de um Picasso, em suas inovações nos métodos contemporâneos de cores e formas. Enfim, não é um Salvador Dali e seu surrealismo.
Pra mim, um pedaço de merda em um pote ou qualquer outra forma de arte considerada pretensiosa, sem uma explicação lógica, deveria ser execrada junto com seus admiradores ferrenhos.
Não é essa, porém, a visão que me apareceu na visita ao Museu de Arte Contemporãnea, arte esta a qual sempre fui meio cabreiro, exceto pela arquitetura de Niemeyer e seus discípulos e contemporâneos.
Agora vejo que arte, por mais que não compreenda algum significado lógico num exame detalhado da obra, parte da subjetividade do criador sem a importância decisiva do público para sua apreciação. O autor dos potes de merda empilhados numa mostra cultural certamente não obedeceu a esses requisitos, assim também como sempre foi a lógica dos gênios sagrados das artes plásticas: deixar a livre interpretação a um observador para conseguir despertar alguma idéia sobre a obra exposta.
Bom, depois de toda a minha prolixa explicação a respeito do assunto artístico, demonstro aqui(na foto de cima do post) o que eu produzi em matéria de "arte", pelo menos no meu conceito subjetivo.
Estava eu diante de inúmeros objetos inúteis postos sobre uma mesa no centro do Museu. Nessa mesa, o propósito era o de justamente fazer despertar algum tino artístico no cidadão médio que não é acostumado a isso(o que é meu caso).
Eram sorteadas duas palavras substantivas para diante de sua junção conseguir montar um objeto que explicasse a junção dessas duas palavras. As palavras que eu peguei foram "AFETO" e "CASA".
Depois de pensar por um minuto, cheguei à resposta diante dos objetos que eu tinha na escolha.
A "casa" nada mais era do que o conceito que eu tenho da comodidade, do sentir-se bem, e nada pra mim correspondia mais a isso do que representar uma cama - cama esta que peguei de uma pequena esponja de formato retangular.
A "casa" simbolizava, ainda, meu estado-natal: O Rio Grande do Norte. Com isso, peguei uma tira verde-e-branca(cores da bandeira do estado) e amarrei com um barbante na "cama", formando uma mal-construída colcha verde e branca. Complementei ainda duas castanhas de caju, tão típicas do RN, e coloquei do lado da cama, como alegoria.
O "afeto" está simbolizado por um pequeno aro que envolve a "casa" ou a "cama", como queiram. Terminei a obra em questão e deixei, quem sabe para apreciação de outros visitantes, por um período determinado diante da mesa.
Essa foi a minha primeira "experiência artística", por assim dizer.....
Sei que não serei aclamado como o sujeito dos potes de merda empilhados, mas acho que fiz minha parte.
Final de texto: o que importa, nestes termos, é a forma como você mesmo interpreta, lida com a subjetividade e põe, sem nenhuma pretensão, suas idéias para o mundo.
É a arte pela arte, amigos.
Ars Gratia Artis
Explico-me: sempre desvalorizei a dita arte advinda dos tempos de Andy Warhol para cá. O que sempre me pareceu aborrecida é a visão dos críticos em supervalorizar uma lata de refrigerante estilizada ou cultuar um pedaço de merda contido num pote diante de uma empilhadeira de potes contendo os mesmos pedaços de merda.
Não é a arte sacra de Botticelli e Michelangelo, com suas definições perfeitas. Não é o estilo elegante e mórbido de um Bruegel. Nem se trata da genialidade de um Matisse ou de um Picasso, em suas inovações nos métodos contemporâneos de cores e formas. Enfim, não é um Salvador Dali e seu surrealismo.
Pra mim, um pedaço de merda em um pote ou qualquer outra forma de arte considerada pretensiosa, sem uma explicação lógica, deveria ser execrada junto com seus admiradores ferrenhos.
Não é essa, porém, a visão que me apareceu na visita ao Museu de Arte Contemporãnea, arte esta a qual sempre fui meio cabreiro, exceto pela arquitetura de Niemeyer e seus discípulos e contemporâneos.
Agora vejo que arte, por mais que não compreenda algum significado lógico num exame detalhado da obra, parte da subjetividade do criador sem a importância decisiva do público para sua apreciação. O autor dos potes de merda empilhados numa mostra cultural certamente não obedeceu a esses requisitos, assim também como sempre foi a lógica dos gênios sagrados das artes plásticas: deixar a livre interpretação a um observador para conseguir despertar alguma idéia sobre a obra exposta.
Bom, depois de toda a minha prolixa explicação a respeito do assunto artístico, demonstro aqui(na foto de cima do post) o que eu produzi em matéria de "arte", pelo menos no meu conceito subjetivo.
Estava eu diante de inúmeros objetos inúteis postos sobre uma mesa no centro do Museu. Nessa mesa, o propósito era o de justamente fazer despertar algum tino artístico no cidadão médio que não é acostumado a isso(o que é meu caso).
Eram sorteadas duas palavras substantivas para diante de sua junção conseguir montar um objeto que explicasse a junção dessas duas palavras. As palavras que eu peguei foram "AFETO" e "CASA".
Depois de pensar por um minuto, cheguei à resposta diante dos objetos que eu tinha na escolha.
A "casa" nada mais era do que o conceito que eu tenho da comodidade, do sentir-se bem, e nada pra mim correspondia mais a isso do que representar uma cama - cama esta que peguei de uma pequena esponja de formato retangular.
A "casa" simbolizava, ainda, meu estado-natal: O Rio Grande do Norte. Com isso, peguei uma tira verde-e-branca(cores da bandeira do estado) e amarrei com um barbante na "cama", formando uma mal-construída colcha verde e branca. Complementei ainda duas castanhas de caju, tão típicas do RN, e coloquei do lado da cama, como alegoria.
O "afeto" está simbolizado por um pequeno aro que envolve a "casa" ou a "cama", como queiram. Terminei a obra em questão e deixei, quem sabe para apreciação de outros visitantes, por um período determinado diante da mesa.
Essa foi a minha primeira "experiência artística", por assim dizer.....
Sei que não serei aclamado como o sujeito dos potes de merda empilhados, mas acho que fiz minha parte.
Final de texto: o que importa, nestes termos, é a forma como você mesmo interpreta, lida com a subjetividade e põe, sem nenhuma pretensão, suas idéias para o mundo.
É a arte pela arte, amigos.
Ars Gratia Artis
segunda-feira, maio 21, 2007
O Sucessor de Boça
A intenção deste blog não é achincalhar a vida de pobres mortais, mas se bem que este novo vídeo circulando pela internet de um provável sucessor de Boça(do Hermes e Renato) vale a pena.
Como diriam Os Bonnies : "Como é que um bicho desse pode ser tão prego,hein?"
Tirado do CocadaBoa
Como diriam Os Bonnies : "Como é que um bicho desse pode ser tão prego,hein?"
Tirado do CocadaBoa
Marcadores:
Humor,
Inutilidades
Assinar:
Postagens (Atom)